sábado, 19 de julho de 2014

SOBRE A PROGRESSÃO CONTINUADA

SOBRE A PROGRESSÃO CONTINUADA
Algumas famílias associam esse sistema a uma queda de qualidade no ensino, por isso o motivo de críticas. Os professores em geral, acreditam que a reprovação é um "incentivo" aos estudantes.1 Outra crítica é a de que o fenômeno do "copismo", relacionado ao analfabetismo funcional, vem aumentando, devido à progressão continuada. 3
Os acadêmicos, embora haja opositores a esse sistema, há mais defensores. Geralmente, as críticas dos professores universitários recaem sobre a forma de implementação desse sistema, que muitas vezes ocorreu sem a participação de professores do ensino médio, sem um projeto pedagógico adequado e sem condições para a oferta de recuperação de conteúdo aos alunos.1
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, já criticou publicamente a progressão continuada, que havia sido implantada nas escolas municipais da cidade por seu antecessor, César Maia: "A prefeitura fingia que ensinava. O aluno fingia que aprendia. Mas a vida não é assim. Ela é feita de desafios".4 . Ele eliminou a progressão continuada no Rio. (FONTE Wikpedia)
OUTRA CRÍTICA (FONTE: SITE Educar para crescer)
A progressão continuada vem sendo motivo de polêmica entre pais, alunos, educadores e gestores escolares. Alguns dizem que eliminar a repetência é benéfico para o processo de aprendizagem; outros acreditam que a aprovaçãodeveria ser baseada no mérito do aluno: se não aprendeu os conteúdos da série, não deve passar de ano. Como não há consenso, cabe a cada Secretaria da Educação decidir ou não pela progressão continuada. O Estado de São Paulo, por exemplo, implantou o sistema em toda a rede pública. Já a rede municipal do Rio de Janeiro chegou a adotá-la no Ensino Fundamental, mas voltou atrás, limitando-a aos anos de alfabetização. Mas, afinal, o que muda nas escolas que adotam a progressão continuada? Descubra a seguir.

A minha proposta de campanha para deputado estadual tem como um dos pilares, a rediscussão do sistema de progressão continuada de forma a voltarem as avaliações do aprendizado, do boletim escolar, e da restituição da autoridade ao professor, que vem sendo reféns de alunos e de diretores que estão mais preocupados com os índices de aprovação do que com o que o aluno de fato aprendeu. Ao que se vê, não estou sozinho nessa posição.
Escola tem que ensinar, e aluno tem que aprender, para justificar a imensa fortuna que é gasta em nome do que chamam de educação, que nem educa e nem ensina. Jogar dinheiro fora não é justo. O objeto da escola é o ensino e não a simples freqüência.

João Lúcio

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