SOBRE A PROGRESSÃO CONTINUADA
Algumas famílias associam esse sistema a uma queda de
qualidade no ensino, por isso o
motivo de críticas.
Os professores em geral, acreditam que a reprovação é
um "incentivo" aos estudantes.1 Outra crítica é a de que o fenômeno do
"copismo", relacionado ao analfabetismo funcional, vem aumentando,
devido à progressão continuada. 3
Os acadêmicos,
embora haja opositores a esse sistema, há mais defensores.
Geralmente, as críticas dos professores universitários recaem sobre a forma de
implementação desse sistema, que muitas vezes ocorreu sem a participação de professores do ensino médio,
sem um projeto pedagógico adequado e sem condições para a oferta de recuperação
de conteúdo aos alunos.1
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes,
já criticou publicamente a progressão continuada, que havia sido implantada nas
escolas municipais da cidade por seu antecessor, César Maia:
"A prefeitura fingia que ensinava. O aluno fingia que aprendia. Mas a vida
não é assim. Ela é feita de desafios".4 . Ele
eliminou a progressão continuada no Rio. (FONTE Wikpedia)
OUTRA CRÍTICA (FONTE:
SITE Educar para crescer)
A progressão continuada vem sendo motivo de polêmica entre
pais, alunos, educadores e gestores escolares. Alguns dizem que eliminar a repetência é benéfico para o processo de aprendizagem; outros acreditam
que a aprovaçãodeveria ser baseada no mérito do aluno: se não aprendeu os
conteúdos da série, não deve passar de ano. Como não há consenso, cabe a cada Secretaria da Educação decidir
ou não pela progressão continuada. O Estado de São Paulo, por exemplo,
implantou o sistema em toda a rede pública. Já a rede municipal do Rio de
Janeiro chegou a adotá-la no Ensino Fundamental, mas voltou atrás, limitando-a
aos anos de alfabetização. Mas, afinal, o que muda nas escolas que adotam a
progressão continuada? Descubra a seguir.
A minha proposta de campanha para deputado estadual tem como
um dos pilares, a rediscussão do sistema de progressão continuada de forma a
voltarem as avaliações do aprendizado, do boletim escolar, e da restituição da
autoridade ao professor, que vem sendo reféns de alunos e de diretores que estão
mais preocupados com os índices de aprovação do que com o que o aluno de fato
aprendeu. Ao que se vê, não estou sozinho nessa posição.
Escola tem que ensinar, e aluno tem que aprender, para justificar
a imensa fortuna que é gasta em nome do que chamam de educação, que nem educa e
nem ensina. Jogar dinheiro fora não é justo. O objeto da escola é o ensino e não
a simples freqüência.
João Lúcio
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